Vereador Léo Barata propõe a criação de um novo espaço cultural em Caxias

O vereador Léo Barata continua honrando os votos que recebeu na última eleição. Na última sessão da Câmara Municipal de Caxias, o líder do governo propôs a criação de mais um espaço cultural em Caxias, garantindo acesso à cultura, arte e lazer para a população de Caxias. Vem aí o “Espaço Cultural Mestre Pelé”.

Na sessão da última segunda-feira(28), o vereador Léo Barata (SD), usou o espaço no pequeno expediente para apresentar e defender o projeto de criação de mais um ambiente de fomento à cultura no meio urbano, o parlamentar sugeriu a criação de um espaço cultural no bairro Nova Caxias, ao lado do Ginásio Poliesportivo Mundico Santos.

 Como forma de homenagear a um dos maiores artistas e produtores culturais do Maranhão, o vereador também apontou que o espaço deverá ser nomeado como “Mestre Pelé”, em honra ao saudoso artista Raimundo Nonato da Silva que partiu recentemente, mas não sem deixar sua marca na história e especialmente na cultura maranhense ao fundar e sustentar por décadas a Dança do Lili que completa 40 anos em 2025. Veja abaixo o documentário sobre a história do Mestre Pelé e da Dança do Lili.

^{(Produção audiovisual de Paula Menezes com direção de imagens da Agência Creativo - Mário Cordeiro, ambos profissionais da comunicação e marketing atuantes em Caxias/MA.)}

 Mais lazer, cultura, arte e SEGURANÇA

 A proposta de criação desse novo espaço cultural, além de trazer acesso à cultura e lazer, também ajuda a deixar a comunidade mais segura, pois o órgão irá ocupar um espaço hoje abandonado, que coloca em risco a anos os moradores da região. Agora, além da quadra, o espaço cultural deve aumentar a movimentação no local e tranquilizar moradores da localidade.

Se aprovado, esse espaço garantirá que milhares de jovens e adultos tenham acesso a cultura e arte no seu próprio bairro, dirimindo a falta de acesso de jovens a lazer na sua própria comunidade, muitas vezes tendo como única opção eventos e espaços no centro da cidade, o que acarreta em mais barreiras para esse acesso, ainda mais em uma cidade sem um sistema de transporte público.